sexta-feira, 15 de maio de 2009

O que esperar dessas mudanças?


No início desta semana, o ministro da Educação, Fernando Haddad, apresentou a proposta de unificar o vestibular das universidades federais do País à Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). O modelo permitirá que o estudante faça apenas uma prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e, a partir da nota conseguida, defina até cinco cursos que gostaria de freqüentar em ordem de prioridade.

A medida foi recebida com entusiasmo pelos reitores e o Ministério da Educação (MEC) prometeu enviar às universidades, nesta quarta-feira, um termo referencial com detalhes técnicos do exame. No entanto, uma nova reunião prevista para o final deste mês deve dar a palavra final sobre o rumo do novo processo seletivo.Porém os modelos de adesão, poderão tornar-se uma dor de cabeça para os futuros vestibulandos. As propostas das instituições vão desde a simples fase única com o Enem ao uso do exame como parte da nota inicial do candidato, em percentuais que variam de 20% a 50%. Existem também modelos com cotas para alunos de escolas públicas, outros que incluirão a nota em uma segunda fase e aquelas que decidiram fazer primeira fase com o Enem e uma segunda prova própria.

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